Ar-condicionado quente-e-frio vale a pena? Confira os prós e contras

Com a chegada do inverno e as temperaturas mais baixas, surge a dúvida: vale a pena investir em um ar-condicionado quente-e-frio? Embora esses modelos sejam mais caros que os convencionais que só resfriam, eles oferecem mais versatilidade. Veja aqui os prós e contras para decidir se vale a pena. Confira:

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Vantagens

A primeira vantagem de se investir em um modelo do tipo é óbvia: ele vai além da função “primária” de um ar-condicionado, podendo esquentar o ambiente além de resfriar. 

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O processo é o mesmo, porém reverso: ao invés de eliminar calor do ambiente, ele remove o frio, visando proporcionar maior conforto térmico.


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Com essas duas funções, seu ar-condicionado ganha utilidade o ano inteiro, não se limitando somente aos dias de calor. Agora que estamos chegando no inverno, bastaria ativar o modo ‘heat’ para usufruir de uma temperatura mais quentinha e agradável.

Normalmente, essa seria a função do aquecedor – e é justamente aqui que entra mais uma vantagem. O ar-condicionado quente-frio cumpre o papel de dois produtos diferentes, o que aumenta sua relação custo-benefício.

Além disso, o fato de dispensar um aquecedor também poupa um espaço considerável na casa, uma vantagem especialmente útil para quem mora em apartamentos e lugares pequenos.

Um ar-condicionado quente-e-frio pode lhe ser útil em qualquer época do ano (Reprodução/Shutterstock)

O processo de aquecimento do ar-condicionado também é mais eficiente do ponto de vista energético na comparação com um aquecedor elétrico, por exemplo. 

Em vez de usar uma resistência, lâmpadas alógenas ou infravermelhas, a função heat do ar-condicionado comprime e descomprime o mesmo gás refrigerante que ele sempre usa

A diferença é que, em vez de expulsar o calor gerado nesse processo para fora, ele joga para dentro de casa. No fim das contas, você economiza energia elétrica e consegue esquentar ainda mais sua casa.

Desvantagens

Em suma, a maior desvantagem destes modelos está nos preços, já que eles são consideravelmente mais caros que os tradicionais – especialmente os de alta potência, com 12.000 BTUs ou mais. 

Esse é justamente o fator que afasta boa parte dos consumidores, já que as pessoas costumam priorizar economia acima de tudo.

À medida de comparação, hoje você encontra um ar-condicionado com função limitada ao frio por em média R$ 1.600, independente da marca. 

Já os modelos quente-e-frio custam a partir de R$ 2.000, trazendo uma diferença mínima de R$ 400, mas que geralmente é bem maior (especialmente em produtos mais potentes).

Um ar-condicionado quente-e-frio é mais caro, mas também tem uma relação maior de custo-benefício (Reprodução/Freepik)

Contudo, ao colocar na ponta do lápis, o custo-benefício de um ar-condicionado quente-e-frio é bem maior, já que além da função adicional, ele também se torna útil em qualquer época do ano. Dessa forma, o investimento acaba “se pagando”, já que você fará bom uso dele quase que diariamente.

Por outro lado, é fato que utilizar mais seu ar-condicionado também implica em um aumento recorrente nos gastos com energia elétrica. Por esse motivo, é sempre recomendado investir em um modelo com motor Inverter, que hoje são os mais econômicos do mercado. 

Além disso, certifique-se de investir em um ar-condicionado com uma potência adequada para o tamanho da casa

Os modelos de 9.000 BTUs, por exemplo, podem não se dar bem em lugares grandes, então é preciso alinhar a potência com a metragem dos cômodos para que o produto realmente atinja suas expectativas.

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